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Immanuel KantAnmeldelser

Forfatter af Critique of Pure Reason

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Kant’s Critique of Pure Reason is an analysis of the concept of metaphysics. I have read from English translations, not the original German. I don’t think I’m up to reading on this topic in German, yet. I enjoyed the English translation; I like logic. I was fascinated by Ancient Greek philosophy starting when I was 12 or 13 years old, but it took me quite a few years before I read any modern philosophy. I can see why this is a significant book in modern philosophy that should be read. I should have read it earlier and would recommend it to others interested in philosophy.
 
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MyFathersDragon | 43 andre anmeldelser | Nov 7, 2023 |
La libertà, considerata innata, inscindibilmente legata all’umanità dell’uomo, e inalienabile – proprio come entro le Dichiarazioni rivoluzionarie (americana e francese) dei diritti che precedono i singoli dettati costituzionali –, è definita qui «facoltà di non obbedire ad altra legge se non a quella a cui avrei potuto dare il mio consenso».

E' incredibile vedere come gli Stati siano andati nella direzione auspicata nel 1795 da Kant. Siamo ancora molto lontani dalla pace perpetua (e mondiale), ma sembra proprio che il processo sia in corso d'opera. Al tempo di Kant, l'Unione Europea o le Nazioni Unite erano un miraggio, mentre oggi sono realtà quotidiana. Quanto efficaci è ancora da vedere, ma Kant stesso affermava che la pace perpetua era un ideale al quale bisognava sforzarsi di avvicinarsi il più possibile.
 
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lasiepedimore | 10 andre anmeldelser | Aug 2, 2023 |
Recenzoj
Citaĵo
„ La penso de l' geniulo en tiu lia verko mirinde kuniĝas kun la interna ideo de nia movado. Inda traduko. ”
— 1924, Georges Stroele, Esperanto, paĝo 125
 
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Erfgoedbib | 10 andre anmeldelser | Mar 12, 2023 |
"Here, then, we see philosophy put in fact in a precarious position, which is to be firm even though there is nothing in heaven or on earth from which it depends or on which it is based." (AK 4:425)

I’m letting Kant give the short version of the Groundwork with this quote from the book, not as he would have chosen it I reckon, but I think it fits well nevertheless.

The Cambridge edition includes a very useful introduction that guides you ever so gently through the whole shebang – and, believe me, you need a guide, even for a short work like this. There were some oddities in the translation which were cleared up with online access to the original text. Kant’s quirky style of writing is a whole nother thing – a thing in itself so to speak.

As for the read as a whole, suffice to say it was quite a knockout.

There are regular knockouts, and then there are a priori metaphysical knockouts. Reading the Groundwork is somewhat like observing a train-wreck in slo-mo; you can see it coming – only here it’s a bit like recognizing your synapses are firing in vain to figure out how to avoid this thrashing by ectoplasm (or whatever it can be called), for it’s an hopelessly uneven match.

Though you of course eventually come to your senses, and appreciate it simply as a great mental workout. So, I guess that evens it out.




This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Unported License.
 
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saltr | 3 andre anmeldelser | Feb 15, 2023 |
Dos ámbitos de razones convierten a la Crítica del juicio en una obra actual y de lectura ineludible. El primero recoge razones fundamentalmente académicas. Por ejemplo, qué posición ocupa la noción de juicio reflexivo en el sistema filosófico kantiano. En las Críticas anteriores, Kant ha probado la posibilidad de los juicios sintéticos a priori para el conocimiento y la moralidad; ahora trata de probar la posibilidad de probar los juicios sintéticos a priori en la esfera del sentimiento. Esta clase de juicios reflexivos sólo intenta estimar los objetos según leyes de libertad y bajo criterio de fin. Por este camino, la Crítica del juicio pretende ser un puente entre la Crítica de la razón pura y la Crítica de la razón pública.
 
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Natt90 | 15 andre anmeldelser | Dec 20, 2022 |
> Babelio : https://www.babelio.com/livres/Kant-Critique-de-la-faculte-de-juger/2874
> Voir un extrait : https://books.google.fr/books?id=TfMwCwAAQBAJ&hl=fr&printsec=frontcover&...

> L'INSAISISSABLE BEAUTÉ. — « Est beau ce qui plaît universellement sans concept. »
—Emmanuel Kant, Critique de la faculté de juger (1970), Vrin, 1993

> Dans la nature, il y a des êtres qui nous impressionnent par leur façon singulière de "tenir ensemble", de "faire tout" […] ; êtres organisés qui s'organisent eux-mêmes […] ; tout est moyen et inversement aussi fin. […] Chaque partie, de même qu'elle n'existe qu'en vertu de toutes les autres, est aussi conçue comme existant pour les autres parties et pour le tout. […] Elle doit être considérée comme organe engendrant les autres, et ceci réciproquement. Or aucun instrument de l'art ne peut être tel mais seulement ceux de la nature.
—Kant : Critique de la faculté de juger
 
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Joop-le-philosophe | 15 andre anmeldelser | Dec 15, 2022 |
Três textos de Kant no audiolivro, dos quais o segundo não se presta muito a ser escutado por ser um texto já um pouco mais técnico e difícil e certamente minha retenção foi baixa (mas eu lerei em breve a segunda crítica então tudo bem). "O que é o esclarecimento?" é um texto simpático no qual Kant defende levarmos a sério o uso público da razão, o estabelecimento de um espaço argumentativo racional, em que individualmente, usando nossa liberdade, tomamos parte para o progredir do conhecimento e com vistas à melhora da vida comum. (deixo de lado o fato contingente de que isso na época não envolvia deixar a religiosidade de lado). "A paz perpétua" é um rascunho de tratado ingênuo, mas já propõe algo como a ONU e a manutenção de tratados e acordos entre nações para a garantia da paz e desenvolvimento geral. Kant associa a tal situação a derrocada da monarquia e a chegada ao poder de governos em que a vontade geral, ou as necessidades do povo devem ser levadas em conta, pois um tirano ou uma aristocracia inescrupulosa podem facilmente guerrear sem sofrer diretamente as consequências. Por fim "fundamentação da metafísica dos costumes", liga a razão pura, a racionalidade dos elementos a priori, à liberdade, afim de fundar a moral, um reino da razão em que seus participantes buscam o bem comum. Afim de ligar o individual e o coletivo então, o imperativo categórico é invocado: agir como se sua ação evocasse uma lei universal. O domínio da regra e da norma, de fato, é o que une a liberdade ao social, e o estabelecimento de instituições fortes, nas quais é possível confiar e agir confiando, forma a base para uma boa constituição, corpos pensantes que somos. E enfim, no audiolivro foi difícil, vocês entendem...
 
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henrique_iwao | Aug 30, 2022 |
Como o próprio Kant enfatiza, trata-se de um livro derivativo, um guia para sua monumental obra prima, a crítica da razão pura. Como guia, acredito que é um livro interessante, desenhando um panorama geral bem mais acessível e que incessantemente bate na tecla da regulação do que a razão pode, afim de mostrar como toda metafísica dogmática é um castelo de cartas, sem fundamentação possível porque afastado da experiência. Também tem uma discussão breve mas interessante sobre a exploração dos limites entre a razão e o entendimento, a zona limítrofe entre a especulação e a empiria que poderia abrigar uma metafísica futura. O método de exposição também tem seu interesse, embora eu ache o resultado pálido comparado ao da crítica: aqui existem práticas, a matemática, as ciências naturais e a metafísica, e a pergunta de suas possibilidades (a pergunta crítica) leva à tratar da estética transcendental e o papel da intuição, depois a analítica e suas tábuas de categorias, depois a dialética e suas aporias.
 
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henrique_iwao | 6 andre anmeldelser | Aug 30, 2022 |
Kant desenvolve a indicação ao final da crítica da razão pura (sua obra prima) de que a liberdade diferenciaria o humano quanto à sua redutibilidade ao mundo natural, colocando o também sob a égide de um mundo inteligível, onde o que vale são a esfera das razões. Aqui na fundamentação são exploradas as consequências dessa colocação, de modo a fundar a racionalidade prática na sua ligação com a moralidade e a liberdade, no estabelecimento firme da vontade como autônoma e assim legisladora. Com um texto muito mais envolvente do que a crítica da razão prática (que corrige e desenvolve alguns pontos daqui, mas perde-se em aspectos técnicos e não invoca a emoção das máximas e imperativos categóricos), desenvolve argumentos analíticos da boa vontade à moralidade e depois da moralidade popular a esta última, que se mostra destituída do empírico (no qual não apenas os humanos, mas todos os possíveis sapientes são irmãos), para terminar com um desenvolvimento dito "sintético" da liberdade (negativa da não determinação pela causalidade mecânica) e positiva (envolvendo a autonomia da vontade) até a defensibilidade da pressuposição desta em sua ligação com o reino dos fins e o respeito à razão e aos outros sapientes. Grande livro!
 
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henrique_iwao | 11 andre anmeldelser | Aug 30, 2022 |
Sinto que talvez deva-se ler antes a Fundamentação da metafísica dos costumes, mas o fato é que a segunda crítica, enquanto de linguajar tão complicado quanto o da primeira crítica (a obra prima), não entrega, apesar de todos esforços argumentativos ponderados, nada que seja surpreendente nem consegue, no esforço de conciliação com a cristandade, convencer. A impressão é que a via de escape dos limites da razão pura (especulativa) já foram definidos, e que a exposição do como-se moral apoia-se demais no desconhecimento da existência de traçados psicológicos como a psicopatia. O arcabouço é de fato muito interessante, com a diferenciação entre inclinações e o dever moral (que é intelectual e construído numa remissão à razão, acima da vontade de prazeres individuais), e a noção do mundo do entendimento, onde devemos tomar-nos como causas de nossas ações, mostrando um caráter de natureza suprassensível da nossa normatividade, é imprescindível, ao meu ver. Mas a derivação do postulado da razão prática da eternidade da alma a partir da de santidade e sumo bem, bem como a de Deus como arquiteto da existência são bastante insatisfatórias, se já não as pressupomos como necessárias (taí o tom conciliatório com a religião administrada). O céu estrelado sobre mim e a lei moral em mim. Seria melhor dizer: o céu estrelado acima e a lei moral sobre nós, por favor.
 
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henrique_iwao | 11 andre anmeldelser | Aug 30, 2022 |
É claro que o livro dá a pensar e consolida duas categorias estéticas importantes - o belo e o sublime, e como outras coisas de Kant, está cheio de propostas soluções criativas. Entretanto a terceira crítica pesa um pouco no arranjo não muito convincente, como se a faculdade de julgar fosse espremida entre o entendimento e a razão, e tivesse de se encaixar entre ambos, de cima para baixo (a divisão em os momentos do belo e do sublime passam essa mensagem). Somado a isso, há o fato de que nesse livro fica ainda mais aparente o principal problema do estilo kantiano: as repetições de explicações frequentes mas que habilmente conseguem nos fazer não entender a cada reiteração, como se fosse preciso renovar continuamente a faculdade do (des)entendimento. A cisão do belo com o lógico e consequente papel do gênio ligado a uma espécie de natureza indomitável, além das vagas ideias estéticas são historicamente interessantes, mas precisam de distanciamento na leitura (e não Kant, jardinagem não é um tipo de pintura, mas ok). A exploração do esquematismo (a imaginação como tendo funções produtivas e recognitivas) é instigante; as incursões nas ideias problemáticas da razão é fraca, como algures, mas aqui mais longa, e a pressuposição de uma necessidade de atribuição teleológica à natureza não convince, embora seja astuciosa. Mais que nas outras duas críticas, as 100 páginas introdutórias poderiam vir ao final.
 
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henrique_iwao | 15 andre anmeldelser | Aug 30, 2022 |
Confirmo se tratar de uma obra prima. Também confirmo a dificuldade da leitura - quase sempre técnica, metódica e complexa. Precisa que paremos para rabiscar coisas, ir tentando dominar o vocabulário próprio que cresce em número, e que vai com mais e mais determinações, ficando cada vez mais específico. De modo que, após sofrer um pouco em tentativas erráticas de leitura, optei por algo similar à prática musical da "meia hora por dia", convertida para as 10 páginas de Kant diárias, quase sempre dobradas em 20, exigindo repetição da leitura de quase cada parágrafo. Agora, em que pese a dificuldade, é um texto maravilhosamente consistente, com uma estrutura fascinante. Para quem já ouviu falar dos temas abordados (o correlacionismo, o tempo e o espaço como as formas da intuição, o bloqueio do dogmatismo mas o avanço especulativo moral disciplinado que permite ultrapassar o ceticismo, a refutação da existência de Deus, com a subsequente salvação da ideia de Deus, a separação entre fenômeno e númeno, a delimitação dos limites da razão, a especificação dos poderes da especulação no âmbito moral, o estabelecimento de uma arquitetura das disciplinas da razão e de um arcabouço da razão em sentido geral), adentrar nos meandros vale muito a pena, pois eles, acima do estabelecimento de temáticas, discutidas por outros n autores, tem uma riqueza de argumentação e delineamento ímpar. É isso, recomendo aos corajosos. E sim, é uma primeira leitura, longe de dar conta do conteúdo. Mas é preciso começar de algum lugar, como por exemplo, de um dia e suas 10 páginas...
 
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henrique_iwao | 43 andre anmeldelser | Aug 30, 2022 |
I shamefully do not have the time to write an elaborate review, since I have to do an exam and essay on this very book, but let my quickly put down some thoughts:

On the edition - This edition is handsdown the best one around. The German-English lay out is perfect for scholars who are not satisfied with accepting the interpretation of the translator. Especially in Groundwork III there are some mistakes in the English translation, and the German version helps clarify what Kant means.

On the book - Kant's moral system is impressive. Though I think it has been fairly successfully undermined by later philosophers, it is still worth plunging into its depths. However, the first two parts of the Groundwork are pretty weak. Kant begins building his system by following what he thinks are moral intuitions beyond doubt. It all starts with examples and arguments based on common-sense. It is only in the Groundwork III (and the end of II) that Kant starts building his system and giving it its place within Reason. For those interested in Kantian ethics: this book is a good intro due to its common-sense method. However, in the Second Critique, Kant answers questions of a deeper nature in a more thorough way.
 
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Boreque | 11 andre anmeldelser | Feb 7, 2022 |
Në këtë periudhë, duke vazhduar traditat natyraliste shkencore të filozofisë materialiste, Kant-i parashtroi një varg idesh hipotezash mbi zhvillimin e natyrës, të cilat i “dhanë fund sundimit absolut të mënyrës metafizike të mendimit në shkencat e natyrës”. Nisur nga ligjet e Kepler-it, të Njuton-it dhe përllogaritjet e Lajbnic-it, ai është, gjithashtu, dhe autori i hipotezave të famshme mbi formimin e planetëve nga mjegullnajat (re grimcash dhe pluhuri), mbi ekzistencën e galaktikave të tjera jashtë galaktikës sonë, mbi ndikimin e baticave dhe zbaticave në rrotullimin e tokës rreth vetes, mbi prejardhjen natyrore të racave të sotme njerëzore, etj
 
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BibliotekaFeniks | 15 andre anmeldelser | Dec 21, 2021 |
Two things fill the mind with ever new and increasing admiration and reverence, the more often and more steadily one reflects on them: the starry heavens above me and the moral law within me. I do not need to search for them and merely conjecture them as though they were veiled in obscurity or in the transcendent region beyond my horizon; I see them before me and connect them immediately with the consciousness of my existence.½
 
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drbrand | 11 andre anmeldelser | Dec 20, 2021 |