Sira
María Dueñas Vinuesa
Publicado: 2021 | 601 páginas
Novela Histórico Intriga
Serie: Sira Quiroga #2

Cuatro destinos. Dos misiones. Una mujer.Vuelve la protagonista de El tiempo entre costuras, caminando con paso firme hacia la madurez.La segunda gran guerra ha llegado a su fin y el mundo emprende una tortuosa reconstrucción. Concluidas sus funciones como colaboradora de los servicios secretos británicos, Sira afronta el futuro con ansias de serenidad. No lo logrará, sin embargo. El destino le tendrá preparada una trágica desventura que la obligará a reinventarse, tomar sola las riendas de su vida y luchar con garra para encauzar el porvenir.Entre compromisos, intrigas y hechos históricos que marcarán una época, Jerusalén, Londres, Madrid y Tánger serán los escenarios por los que transite. En ellos afrontará desgarros y reencuentros, cometidos arriesgados, hondos sentimientos y la experiencia de la maternidad.Sira Bonnard —antes Sira Quiroga, antes Arish Agoriuq— ya no es la inocente costurera que nos deslumbró entre patrones y mensajes clandestinos, pero su atractivo permanece intacto.Vuelve Sira, carismática e inolvidable.

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Sira by María Dueñas is a sequel to the international best-seller The Time in Between. The story follows seamstress turned spy Sira Quiroga post World War II.

Sira Quiroga, no longer a spy, married a British diplomat and is living in Jerusalem under the British Mandate. When her husband, Marcus Logan, dies in a bomb planted by Jewish extremists, she returns to Spain adopting the identity of a journalist following Eva Perón’s Rainbow tour.

Sira’s street smart and bravery are put to the test in Franco’s Madrid, and later on in Tangier, Morocco. With danger along the way, she witnesses some important historical events.

I was excited to read this book because I tremendously enjoyed The Time in Between. The story takes place in several places I’ve been to, and am familiar with their history.

Sira by María Dueñas, reads much like a history book instead of a novel. There is a lot of information thrown at the reader, the plot is dull, and the narrative is repetitive. There are no insights and the whole story-line only moves forward based on coincidences and implausible situations. Some strange tangent about a piece of jewelry lost by María Eva Duarte de Perón, better known as just Eva Perón or by the nickname Evita, takes a quarter of the book and I still have no idea why it would be such a big deal. This plot line worked in The Three Musketeers, but here it was just tedious.

The author’s talent shines through, there are great passages here and there, but I had to trudge through hundreds of pages to find them. There’s no focus or a clear objective in the plot, each of the four parts has very little to do with the previous part.
The whole book simply doesn’t flow, and worst – it’s boring.

Instead of connecting, once again, with Sira, I found myself just “reading to finish”. Once finishing a chapter, I found myself putting the book down and not excited to get back into it – every chapter one after the other. After reading three-quarters of the book I finally put it down. ( )

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Que bom voltar a encontrar-me com a Sira!

Muito tempo depois de nos ter dado a conhecer esta incrível personagem, a autora trouxe-nos a continuação do Tempo entre Costuras. Aqui, encontramos uma Sira mais madura e senhora de si própria, muito diferente da Sirita madrilena que ficamos a conhecer no início do livro anterior - agora estamos perante uma mulher que viveu mil aventuras e outros tantos sarilhos, que tanto me apaixonou quando a conheci.

Mais uma vez, Sira vê-se obrigada a reerguer-se depois de uma tragédia, levando-nos consigo de viagem desde Jerusalém até Tânger, passando por Londres e por Madrid. Fruto de um trabalho de investigação incrível por parte da autora, Sira envolve-nos em vários assuntos e conflitos do pós II Guerra Mundial - desde a questão Palestina/Israel e o Mandato Britânico, as dificuldades vividas numa Londres devastada pela Guerra, a Espanha franquista com um povo na miséria e uma elite esbanjadora, uma Tânger colonial, e ainda a prosperidade argentina no pós-guerra e a sua popular primeira-dama, Evita Péron.

Não imaginei que fosse ter uma continuação do Tempo entre Costuras quando o li, mas a haver uma sequela, ainda bem que a li. Tenho apenas a apontar que gostaria de mais um pouco de desenvolvimento em Jerusalém, pois senti que só foi levantada a ponta do véu. Quando a conjuntura começa a mudar (ainda mais) seriamente, Sira abandona a Terra Sagrada. Senti ainda que o final foi muito apressado - apesar de o Epílogo ser muito informativo e esclarecedor, senti que ficaram algumas coisas para contar no entretanto.

De qualquer forma, foi uma leitura incrível e um ótimo livro para fechar estas aventuras e desventuras da Sira das mil identidades. ( )

2021 Santi