"Quando Steiner lida com transações entre idiomas... como na discussão de várias versões em inglês da Bíblia ou na tradução de Racine por Robert Lowell, vemos uma mente literária profundamente discriminadora trabalhando naquilo que ama." -Robert Gorham Davis, New York Times Book Review "Uma discussão extraordinariamente perspicaz, brilhante e ponderada sobre as estranhas condições em que a escrita moderna se desenvolveu... faz o autor."-Joseph G. Harrison, Christian Science Monitor "Quem quer que tenha valorizado e necessitado deste livro por suas percepções sobre algum assunto particular... após a releitura descobrirá a surpreendente amplitude de atenção [nele]: de Homero a Thomas Mann, de Marshall McLuhan a The Warsaw Diary of Chaim Kaplan. Em cada um desses ensaios, uma única frase, e muitas vezes mais de uma, pode provocar e iluminar infinitamente o pensamento." - John Felstiner Como avaliamos o poder e a utilidade da linguagem quando foi feita para articular falsidades em certos regimes totalitários ou foi acusada de vulgaridade e imprecisão em uma democracia de consumo de massa? Como a linguagem reagirá às reivindicações cada vez mais urgentes de um discurso mais exato, como a matemática e a notação simbólica? Estas são algumas das questões que Steiner aborda neste livro elegantemente escrito, publicado pela primeira vez em 1967 com aclamação internacional.