Luigi Giussani (1922–2005)

Logo na primeira página o autor diz ao que vem: "pouca observação e muito raciocínio levam ao erro, muita observação e pouco raciocínio levam à verdade". De seguida, refere a "premente necessidade de não privilegiar qualquer esquema já presente no espírito" recorrendo à autoridade de... Santo Agostinho! Estranho. Então tal autoridade não é também um esquema já presente no espírito?
Tal bastaria para terminar a leitura ogo ali, contudo prossegui. Prossegui até à conclusão da página 83 em que recorre ao argumento ontológico, algo modificado. Tal motivou-me os comentários que escrevi na página seguinte. Mesmo assim, ainda prossegui com uma leitura em diagonal. Era evidente que todo o livro estava inquinado com um pressuposto que procurava justificar a existência de Deus. Para mim bastou. De momento não é relevante para mim que Deus exista ou não, mas sim a influência que o sentido religioso tem ou teve na sociedade e como essa influência evolui.… (mere)

Giussani challenges us to penetrate the deepest levels of experience to discover our essential selves, breaking through the layers of opinions and judgments that have obscured our true needs. Asserting that all the tools necessary for self-discovery are inherent within us, he focuses primarily on reason, not as narrowly defined by modern philosophers, but as an openness to existence, a capacity to comprehend and affirm reality in all of its dimensions. Part of the so-called new religious revival, The Religious Sense avoids any sentimental or irrational reduction of the religious experience. It is a forthright and refreshing call to reassess our lives.… (mere)